e dentro dela, o doce ritmo do seu coração.
Deixei de ter medo do escuro, das vozes
cumprindo pena dentro de mim.
O Sol nasceu.
Recordo que sempre andou por perto.
No presente dia se canta a curva dos dados.
Um novo tempo desceu-me assim, sem que por ele desse. De mim parido qual novo dia. A felicidade é uma criança travessa a jogar às escondidas. O tempo de correr no escuro esfumou-se nas paredes do labirinto disfarçado de arco-íris. O tempo de encontrar, sorrir, respirar fundo... acaricia-me de novo o rosto e sinto-me... Não, não o vou dizer. Vou senti-lo.