Um voo girassol de sol frontal na timidez das nuvens.
Bom olhar assim os deuses e poder continuar vivo.
Vivo no medo das alturas, não de voar.
Vivo para desafiar teu olhar de mármore.
Seja este o derradeiro duelo
e fertilizemos ambos a terra.
Novos girassois para o olhar do sol,
para o voo dos corvos do meio dia.
É assim o amor: um morrer.