segunda-feira, 7 de abril de 2008

Manhã obscura

De um tempo que foi inocente
para um tempo de dúvida...
Faço uma pausa no galante optimismo
e questiono se é esta a luz para o caminho.
Ele continua a dar-se a nós, livre.
Porque trazemos então pedras nos bolsos?
O amor que fizemos ontem, foi para onde?
Entretanto, aqui estou, sabes?
Aqui estou.

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