O que recordo é o momento do renascimento, relâmpago lento de mel, qual lágrima feliz da nuvem sonhada da tua infância. Caminho de mãos dadas contigo na estrada de benevolentes sons. Algures, sei como sabe o sentir dentro de mim, como também o teu olhar me diz que sabe, está um tempo virgem para nós. De algum modo, já lá estamos. Em casa. No horizonte, um relâmpago faz-nos sorrir.
domingo, 7 de dezembro de 2008
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