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Nenhum desalento irá percorrer as veias de flores adormecidas no jogo do alheamento suave das enganadoras tardes de Maio. Com o abrir dos olhos, o bocejar, o espreguiçar, como se dança de salão fosse, assim tão ritualizada, feita sonho de sonhador ocasional. Para que servem esses movimentos, afinal? Eles revelam-se. Basta estar atento e depois decifrar toda aquela multiplicidade de verde por baixo das flores.
1 comentário:
Maio, maduro Maio...
que luz mais que te brilhe te encadeie...
Beijos, saudades,
S.
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