Olha para as margens, olha para as marcas. Contemplar não é para nós, mas por uma vez, podiamos olhar para trás e ver o caminho feito, a terra aberta. Depois parar para sempre no perpétuo movimento dos nossos sonhos. Eles são as margens, eles são as marcas. E o movimento é o sentir em nossas cúpulas interiores. Deliciamo-nos com os raios de sol , como se fossem um orgão de luz. Olha e diz-me que afinal nada disto existiu. Que foi apenas um sonho a sonhar.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
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