Perdidos não estamos. Escolhemos não ver, não sentir para onde vamos, enquanto distraidos estamos a julgar ver, sentir outra coisa qualquer. Não há segredos nem enigmas. Há caminhos a desaguar num único lugar. Estes caminhos são como o tráfego de almas em nosso redor. Porque afinal, tudo na Natureza tende a repetir-se. É nos padrões que podemos encontrar o medo e a felicidade. Viver pode ser um labirinto simples ou um labirinto complicado. Depende da quantidade de vezes por cá já passamos. Não há atalhos a não ser o desejo de aprender e de ser naturalmente compassivo. Acabamos sempre por ver.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
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1 comentário:
Mas é tão bom estar perdido as vezes...
Estar perdido nos sonhos, nos desejos, no tempo...
Adorei sol...
Trilhões de kissinhos.....
:)
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