sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

24.2.11

Temos de fazer disto uma ausência de estrelas. A esperança é o totalitarismo da alma e esta, como o diamante, é um alvo fácil. Fluir no espaço entre uma estrela e outra é ser de facto todo o universo.

2 comentários:

Catarina Verdier disse...

*** Sparkly sparkly***
(Que curioso os pés descalços no último desenho do passing through.)

margens confluentes disse...

Tudo começou com o ver a linha do pescoço abaixo da linha dos ombros e tentar desenhar isso mesmo. As botas....não faço ideia porque surgiram.