O teu silêncio
posso preenchê-lo com o que quiser.
Posso segredar no teu ouvido o que não queres ouvir.
Puxar-te o cabelo até à rendição.
Mesmo assim… Mesmo assim,
Subjugas-me com o sabor do teu sorriso.
Nenhum jogo de palavras nos fará vacilar.
Olhamo-nos e perdemo-nos no que somos.
Não nos deixemos falar.
Beijemo-nos ao som veloz dos pneus no asfalto molhado.
E do dia que vai ficando.
posso preenchê-lo com o que quiser.
Posso segredar no teu ouvido o que não queres ouvir.
Puxar-te o cabelo até à rendição.
Mesmo assim… Mesmo assim,
Subjugas-me com o sabor do teu sorriso.
Nenhum jogo de palavras nos fará vacilar.
Olhamo-nos e perdemo-nos no que somos.
Não nos deixemos falar.
Beijemo-nos ao som veloz dos pneus no asfalto molhado.
E do dia que vai ficando.
1 comentário:
"Olhamo-nos e perdemo-nos no que somos."...e em nós há sempre um fio de horizonte que pode ser tão ténue mas também tão verdadeiro como as palavras que escreveste e o desenho que criaste...
depois há também um "dia que vai ficando" mas que pode ser substituido sempre por outros dias despertando mais vida...
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