Entristece-me o derradeiro animal antes da sua extinção. Essa terminal solidão. Nele está tudo o que é de essencial. Mas sem corpo, nada se manifesta. Nem ideal, nem essência, nem nada.
Nunca olhamos as estrelas sem que elas nos devolvam sempre algo: a nossa verdadeira dimensão, o nosso lugar, a nossa viagem. A nossa essência.
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