«Quem me dera que a chuva da noite viesse, e depositasse em tuas pálpebras a tempestade da terra. E quando abrisses os olhos, me pudesses ver no clarão dum relâmpago. E a tristeza húmida nascendo dos lábios, onde o insecto de ouro se revolve na saliva.
Quem me dera que a chuva viesse e nos diluísse um no outro. E pela noite corrêssemos como um regato em direcção ao mar».
-Al berto
Quem me dera que a chuva viesse e nos diluísse um no outro. E pela noite corrêssemos como um regato em direcção ao mar».
-Al berto
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