Pois que caia a noite fictícia,
estampada na grande cortina que nos separa do palco.
Para lá nos encaminhamos, sem receios, sem mágoas,
sem sabermos que para lá nos vamos.
Só será último acto quando olharmos para cima
e a virmos começar a cair.
Quero dizer-te adeus, guardar-te dentro duma gaveta,
render-me à escuridão inventada.
Não me verás de olhos abertos.
Não até estar do outro lado da cortina.
estampada na grande cortina que nos separa do palco.
Para lá nos encaminhamos, sem receios, sem mágoas,
sem sabermos que para lá nos vamos.
Só será último acto quando olharmos para cima
e a virmos começar a cair.
Quero dizer-te adeus, guardar-te dentro duma gaveta,
render-me à escuridão inventada.
Não me verás de olhos abertos.
Não até estar do outro lado da cortina.
2 comentários:
Para além da beleza das alavras esta ilustração é absolutamente deliciosa...
Beijos, S.
MUITO BONITO, O TEU OUTRO LADO.
1 BEIJO LY
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