sexta-feira, 5 de novembro de 2010

No devir de mim

Flutuo. Flutuo no devir de mim, sem amarras a prenderem-me, a manterem-me rente ao chão, quando a minha imaginação e voz apenas desejam caminhar no espaço. Aqui não há portas fechadas. Encontro-me face a face com a minha própria divindade e essência. Daqui tudo parece tão sem importância. Nada como vislumbrar a real importância das coisas e como é facil mergulhar nas subtilezas das máscaras. Desafortunados aqueles que vêm um rosto onde está uma máscara olhando-os fundo nos olhos até ao coração. Flutuo no caminho que é o meu, na vastidão das possibilidades. Não é o mundo que é meu. É o universo inteiro.

2 comentários:

Hìtzaßêrllé disse...

Adorei seu blogger, Parabens e continue assim!!
Você tem talento.
Se poder visitar o meu também, irei adorar!
http://izaberllelacouth.blogspot.com
Abraços.

Um brasileiro disse...

Olá. Tudo blz? Estive por aqui. Muit legal aqui. Apareça por lá. Abraços.