Existe caos nas mais pequenas manifestações da vida. Não quero sequer respirar-me ou até deixar-me dormir. Invejo o futuro e todas as suas possibilidades. Quero aniquilá-las uma a uma até nada existir no sonho que não vou sonhar. Algures, sempre por entre um qualquer desatento instante, insinuar-se-á algo. Talvez um inaudível suspiro. Talvez no dia seguinte eu acorde e sinta devagar invadir-me todo o amor, toda a esperança e criatividade. O que desejo agora? Deixar de existir, O que gostaria que acontecesse? A possibilidade de renascer, mesmo depois de a ter espezinhado além de qualquer reconhecimento.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
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