quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Simplesmente ser

Aí vem o Sol, senti eu caminhando no veludo azul das nuvens, Sorri por tudo ver ao contrário e tudo parecer direito. Contei histórias a mim mesmo e embalei-me contando-te cabelo a cabelo... E tu sorriste também antes de adormeceres. O teu sussurro levou-o a brisa de Verão. Olha como Sol vem... Viramos o rosto para ele, como se flores fossemos e deixamo-nos simplesmente ser no aquecer.

2 comentários:

Catarina Verdier disse...

to be or to be , that is the question! =:-))))

Freud Explica disse...

Muito lindo teu poema.
Muito bom te ler.

Abraço.