Longas esperas como sessões
de tortura em salas obscuras e húmidas.
Havia que agarrar algo, uma luz,
uma qualquer distorcida esperança.
Enfim...
de tortura em salas obscuras e húmidas.
Havia que agarrar algo, uma luz,
uma qualquer distorcida esperança.
Enfim...
O momento transformou-se por fim em ouro,
na esquecida alquimia do sentir.
Não me desviarei do meu caminho,
ou trocarei meu brilho interior.
Sim, és agora e sinto a tua carícia,
mas nada me peças em troca.
Quero a inocência inquebrável
de desbravar as sensações, os sentidos.
Neste querer, nada peço.
Dou-me como pão para o esfomeado,
como vinho para o descrente.
Neste querer de me dar,
abraço a aventura de viver.
na esquecida alquimia do sentir.
Não me desviarei do meu caminho,
ou trocarei meu brilho interior.
Sim, és agora e sinto a tua carícia,
mas nada me peças em troca.
Quero a inocência inquebrável
de desbravar as sensações, os sentidos.
Neste querer, nada peço.
Dou-me como pão para o esfomeado,
como vinho para o descrente.
Neste querer de me dar,
abraço a aventura de viver.
1 comentário:
The greatest embrace of all.
Aprecio muito esta ilustração, agora também o poema com palavras.
Enviar um comentário