Como é duro conhecer o verão, essa porta de infinitos restritos pelos sentires da planície resistente à nossa cegueira. Luz, querer a luz quente resistente. Porque tem de ser assim de desenganos e fintas eficientes... Como é duro conhecer e estar-se condenado a esquecer e esquecer é a cela final de onde foge o ténue esboço da esperança. A ideia de sentir... A ideia de fugir por fim respirar fundo e dizer o mais secreto adeus.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
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2 comentários:
E nem sequer esperar outro verão?
ola. estive aqui dando uma olhada. legal. apareça por la. abraços.
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