Eu era fantasma em infiel terra de serpenteantes faces de carnaval sem raíz ou tempo. Eu vagueava penadamente corredores de luminosos queixumes e mágoas eclipsados pela voracidade do breu alado e desgovernado no fundo dos corações. Eu aprendia a reler a a não ver os olhos cegos. Eu renascia longe de mim. Eu recusava, eu sabia. Já aqui tinha estado.
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