Que venha sábado, domingo, a indolente sucessão dos dias. A presença da ausência de uma futura emoção, o tic tac tic tac das mudanças da luz a sussurrarem o segredo único de viver. E na confusão do eco, nada afinal se aprende. Que venha então segunda-feira e terça até ao cume da semana, de onde tudo se pode quase vislumbrar. Venham árvores, aviões entre as nuvens, telhados cheios de ideias. Destinos escondidos e sonhos idos com as andorinhas. Acaba aqui. Porque...não tem de haver porque.
domingo, 9 de outubro de 2011
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