sábado, 29 de outubro de 2011

Regresso à forma

Eu era fantasma em infiel terra de serpenteantes faces de carnaval sem raíz ou tempo. Eu vagueava penadamente corredores de luminosos queixumes e mágoas eclipsados pela voracidade do breu alado e desgovernado no fundo dos corações. Eu aprendia a reler a a não ver os olhos cegos. Eu renascia longe de mim. Eu recusava, eu sabia. Já aqui tinha estado.

O meu obrigado às presentes 14 000 visitas a este espaço.

1 comentário:

Rosa Maria Ribeiro disse...

E sempre se volta. Porquê?