sábado, 12 de julho de 2008

De dentro

Ouvir a voz que de dentro vem e entender-lhe o dialecto.
Ela ensina que o silêncio vagueia pela noite até reconhecer
o olhar sedento pela sonoridade resplandecente da luz.
Essa voz...Essa luz...secreta, murmura o canto, a pulsação
do mais infinitamente anónimo e insignificante coração.

1 comentário:

Anónimo disse...

Tantas vezes, muitas nem as reconhecemos, as respostas que procuramos vemo-las escitas por outrém...numa página desfolhada numa qualquer livraria, num artigo de jornal, num blog de um artista...

Entender o dialecto da minha voz interior é a minha mais dura tarefa neste momento...

Um beijo imenso, saudade...

S.