”Diz-se que, mesmo antes de um rio chegar ao oceano, ele treme de medo. Olha para trás, para toda a jornada: os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados, e... vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre.
Mas não há outra maneira, o rio não pode voltar atrás; pode apenas ir em frente.
O rio precisa arriscar e entrar no oceano, e somente quando ele entra é que o medo desaparece, porque apenas então, o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano. Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento.
Assim somos nós, só podemos ir em frente e arriscar. Os "Momentos " estão lá e só serão "fugidios" se tivermos medo como o rio...
1 comentário:
”Diz-se que, mesmo antes de um rio chegar ao oceano, ele treme de medo.
Olha para trás, para toda a jornada: os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados, e... vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre.
Mas não há outra maneira, o rio não pode voltar atrás; pode apenas ir em frente.
O rio precisa arriscar e entrar no oceano, e somente quando ele entra é que o medo desaparece, porque apenas então, o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano.
Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento.
Assim somos nós, só podemos ir em frente e arriscar. Os "Momentos " estão lá e só serão "fugidios" se tivermos medo como o rio...
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