A intimidade de se partilhar o que se é, o que se sente. Nela não cabem medos, inseguranças, sombras. A intimidade é uma manhã de Verão, brisa envolvendo o suor dos corpos, a plenitude das almas, os pequenos nadas, as cumplicidades. A intimidade é como cada segundo fugidio, mas não tem tempo, é linguagem feita doce memória.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
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