A palavra para hoje é resistir. Aprender com o tutano dos antigos carvalhos, absorto à passagem do tempo, sem nunca deixar de lhe sentir a carícia e escolher pensar serem os dedos de um sonho recorrente com medo de ficar sozinho. Já fui poética terra. Hoje sou forte madeira. Amanhã serei água invencível.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
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