pelo corpo acima, a querer tocar céus nublados
e gotas de chuva na espera da libertação.
O sangue nunca se revela, com receio de coagular
para dentro das bocas e olhos fechados de quem passa.
De mãos dadas num agora sempre adiado,
no tudo que vai acontecendo e me nega o ser,
devolvo o pensamento, qual mangueira
deleitando com água a erva de um jardim.
De mãos dadas num agora sempre adiado,
no tudo que vai acontecendo e me nega o ser,
devolvo o pensamento, qual mangueira
deleitando com água a erva de um jardim.
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