Como quem assume um som que não ouve, caminho lado a lado com a saltitante sólida ilusão, conduzido pelas árvores laterais que pavoneiam suas tonalidades outonais. Algures lá ao longe, as margens confluem uma para a outra, sempre escapando à minha chegada. Adoro isso. O som afinal dentro de mim, o ponto de chegada a escapar enquanto caminho no aconchego destas margens eventualmente confluentes e a sólida saltitante ilusão que faz bater o meu coração.
sábado, 22 de março de 2008
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1 comentário:
...confia, que num dia, sem ilusão, elas possam con-fluir...
...sim, por momentos, no espaço e no tempo, sempre se sente esse prazer antecipado, desejado.
Helena
(...imagem escrita de tal modo ...que fácil fica visualizá-la...lindo!)
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