Apenas porque às vezes tudo parece impossivel, intransponível... Parado, qual vela suplicando pela mais insignificante brisa... Quando tudo é pura suspensão, roçando a esterilidade... Então acontece, como uma nova cor, quando se julgava conhecer todas, como um banho de fé no espanto da vida. De repente, sai-se de um outro lado qualquer. E a rendição, doce, compassiva, vasta, que transforma o olhar, o sentir, torna-se o novo sangue de todos os dias ainda por nascer.
quinta-feira, 13 de março de 2008
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2 comentários:
a recorrente espiral criativa a que placidamente chamamos...sentir!
Um beijo,
S.
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