Não estou aqui. Vagueio por excedentes do tempo, corredores laterais, percursos secundários. Este não pensar vai construindo pedra a pedra uma passagem para lugar nenhum. Vou esquecer-me de como cheguei até aqui, alimentar-me de amnésia e libertar a palavra que puxará outra palavra. De um emaranhado de possibilidades que ainda não existe, surgirá esse pseudo-messias que é o encantamento de me saber intimamente aqui.domingo, 30 de novembro de 2008
Excedentes do tempo
Não estou aqui. Vagueio por excedentes do tempo, corredores laterais, percursos secundários. Este não pensar vai construindo pedra a pedra uma passagem para lugar nenhum. Vou esquecer-me de como cheguei até aqui, alimentar-me de amnésia e libertar a palavra que puxará outra palavra. De um emaranhado de possibilidades que ainda não existe, surgirá esse pseudo-messias que é o encantamento de me saber intimamente aqui.
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1 comentário:
O desenho que acompanha a tua divagação temporal, bem podia elustrar um poema meu, Éco no silêncio.
Bonito de ler e de ver.
Parabéns 1 beijo Ly
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