Esperança, poderiamos por vezes perguntar o que é isso? Hoje, é como uma caricia no meu rosto. Sinto o devir como algo que faz sentido. Mas é tão frágil e tantas vezes fugidio. Agora é assim, mais logo talvez não seja. É na constância deste sentir que se encontra muita da tranquilidade e mesmo felicidade quotidiana.
terça-feira, 10 de junho de 2008
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