tão silenciosos, verdadeiros arquitectos de medo.
Nem cheiros nem memórias fazem de intervalo,
a não ser olhar em frente e tentar ver o inexistente.
Ou então fechar os olhos sem cair e não ir buscar,
não o que sinto, mas o que sentes.
Recusar a familiar espera e recomeçar
a caminhar.
1 comentário:
e nada na minha rotina se alterava...a cada manhã aqui me dirigia apenas para ter a certeza de que tinha deixado de haver maré...
Afinal, a minha rotina não era senão a esperança de ver o rio transbordar as margens...
que bom voltar a casa...
um beijo,
S.
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