sábado, 28 de junho de 2008

Primeira vez

Do fascínio das quimeras e da espuma em que elas se esvaem,
fica sempre a enevoada espera,
como as esperas no recreio pelo toque do fim do intervalo.
E....Ó espanto! Ele nunca chega. Tudo nos havia sido entregue,
tudo para abrir e descobrir, desta vez pela primeira vez.

1 comentário:

Maria Clara do Vale disse...

...e a espera nem sempre é doce, nem sempre leva a novos reencontros, como se fossem a primeira vez...
...depois podiamos estar disponíveis para o fogo mas também para as lágrimas, ateando os dias e acordando os longes...
...o coração é frágil e nas tuas mãos se aconchegou...
...agora poderá vir o assombro e como a estrela, acaba por nunca chegar!!!