Já não consigo olhar para o horizonte que os montes fazem e o céu carregado de nuvens sempre acolhedoras. Nem tão pouco a luz sempre diferente, ou as refeições partilhadas num temido agora. Tudo isso é memória, tudo isso é o sal das lágrimas, um tempo que já não é mais o nosso.
1 comentário:
Olharás depois.
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