sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Contraponto
sábado, 29 de outubro de 2011
Regresso à forma

O meu obrigado às presentes 14 000 visitas a este espaço.
domingo, 9 de outubro de 2011
porque
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Memória da pele
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Secreto adeus
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Contraponto

sexta-feira, 24 de junho de 2011
A minha celebração

sexta-feira, 10 de junho de 2011
Segredo

posso preenchê-lo com o que quiser.
Posso segredar no teu ouvido o que não queres ouvir.
Puxar-te o cabelo até à rendição.
Mesmo assim… Mesmo assim,
Subjugas-me com o sabor do teu sorriso.
Nenhum jogo de palavras nos fará vacilar.
Olhamo-nos e perdemo-nos no que somos.
Não nos deixemos falar.
Beijemo-nos ao som veloz dos pneus no asfalto molhado.
E do dia que vai ficando.
domingo, 29 de maio de 2011
Se calhar

sexta-feira, 20 de maio de 2011
Dança

terça-feira, 3 de maio de 2011
Requiem

Sim, apercebo-me, olhando o vazio. Nada realmente muda. A não ser o rosto da ilusão. Afinal, a moeda não sai de tráz da orelha, apenas parece sair. E continua a parecer sair mesmo depois de sabermos o truque. E acaba-se. Acaba-se mesmo assim por escolher o truque, a ilusão.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Para ti

terça-feira, 5 de abril de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
De volta

segunda-feira, 21 de março de 2011
Aventura da vida

de tortura em salas obscuras e húmidas.
Havia que agarrar algo, uma luz,
uma qualquer distorcida esperança.
Enfim...
O momento transformou-se por fim em ouro,
na esquecida alquimia do sentir.
Não me desviarei do meu caminho,
ou trocarei meu brilho interior.
Sim, és agora e sinto a tua carícia,
mas nada me peças em troca.
Quero a inocência inquebrável
de desbravar as sensações, os sentidos.
Neste querer, nada peço.
Dou-me como pão para o esfomeado,
como vinho para o descrente.
Neste querer de me dar,
abraço a aventura de viver.
na esquecida alquimia do sentir.
Não me desviarei do meu caminho,
ou trocarei meu brilho interior.
Sim, és agora e sinto a tua carícia,
mas nada me peças em troca.
Quero a inocência inquebrável
de desbravar as sensações, os sentidos.
Neste querer, nada peço.
Dou-me como pão para o esfomeado,
como vinho para o descrente.
Neste querer de me dar,
abraço a aventura de viver.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Estrada

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
24.2.11

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Queda

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Simplesmente ser

terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Até onde?

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Ghosts

Ghosts
remnants of life and affairs.
we build shadows brick by brick
and leave behind the tower
of our own isolation.
This is what we wait for:
not an end or a beginning
but a little chance
to give us direction.
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