
domingo, 28 de dezembro de 2008
Mais que perfeito

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Inércia

domingo, 14 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
while you were sleeping

domingo, 7 de dezembro de 2008
Em casa

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
domingo, 30 de novembro de 2008
Excedentes do tempo

sexta-feira, 28 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Lágrima

segunda-feira, 17 de novembro de 2008
sábado, 15 de novembro de 2008
Presença da luz

segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Intimidade

quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Ponderar a ausência
domingo, 2 de novembro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
S/ título

quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Respirar
Quero o teu respirar dentro de mim.
O teu respirar é uma canção de embalar,
sempre a acelerar, sempre a escapar...
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Rumores
de dores recusadas pelo clamor do instante.
Amor gera auto-destruição
se não se tem cuidado
(e alguma vez se tem?)
Corremos atrás das dores interiores,
atrás dos rumores. Queremos
ver e respirar esperança.
Queremos andar com a vida,
na cegueira assumida de ver.
Amor gera auto-destruição
se não se tem cuidado
(e alguma vez se tem?)
Corremos atrás das dores interiores,
atrás dos rumores. Queremos
ver e respirar esperança.
Queremos andar com a vida,
na cegueira assumida de ver.
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Balada da menina ausente
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domingo, 28 de setembro de 2008
sábado, 13 de setembro de 2008
O som

Recorda o coração que bate algures na cidade. O seu ritmo dita a cadência dos passos dos amantes, dos sonhadores, dos artistas, dos ninguém que nada mais têm do que o amor para lhes iluminar a vida. Recorda esse batimento debaixo da tua pele, esse apelo, esse grito. Danças sem te moveres, moves-te de olhos fechados, confiando na certeza do caminho, na certeza das direcções, do ritmo. Recorda o adeus, a ferida aberta, o dares-te para sempre ali, naquele instante. Recorda a voz surda, o lamento cego, a infindável mágoa, a inacreditável alegria. Recorda-o sempre dentro de ti, não esqueças nunca aquele dentro de quem amas, de quem amaste. Numa esquina qualquer, num jardim, ele nasce e renasce sem nunca morrer, é inevitável como a vida, vibrante e quente como o sol. Hoje, quando saires para a rua, pára por um pouco e escuta. Sustem a respiração. E sobrepondo-se lentamente à música dissonante da cidade, o teu coração irá reconhecer, livre de qualquer dúvida, o som do amor.
Graffiti fotografado na Travessa do Carregal, no Porto
domingo, 7 de setembro de 2008
Celebração
Ofereceste-me o arco-íris
e eu dei-te o amanhecer.
Entre um e outro regamos
o orvalho de dor e alegria.
Não cheguei a partir
nem tua chegada foi surpresa.
A celebração navega dentro.
Porque não há-de ser essa
a maior das dádivas?
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
domingo, 10 de agosto de 2008
Noutro lado qualquer
pela corrente de ar da tua passagem
torna-se mistério em desertos
um dia tomados como praias.
Feliz nos sucessivos luares primaveris,
contínua recusa da melancolia à espreita.
A escrita faz-se não para a invocar,
A escrita faz-se não para a invocar,
mas para a fintar.
Ela que se canse a procurar-me.
Estarei sempre noutro lado qualquer
à espera da espera por ti.
Sei que virás, por isso escrevo.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Ouro
amanhã... instantes fugidios,
reluzentes como rubis, como esmeraldas,
como o ouro escondido dentro de nós.
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Agora
E quem temos de começar
por perdoar é a nós próprios.
Não sei como será amanhã,
ou mesmo mais logo,
mas agora estou bem.
sábado, 12 de julho de 2008
De dentro
Ela ensina que o silêncio vagueia pela noite até reconhecer
o olhar sedento pela sonoridade resplandecente da luz.
Essa voz...Essa luz...secreta, murmura o canto, a pulsação
do mais infinitamente anónimo e insignificante coração.
sábado, 5 de julho de 2008
Acervo

sábado, 28 de junho de 2008
Primeira vez
fica sempre a enevoada espera,
como as esperas no recreio pelo toque do fim do intervalo.
E....Ó espanto! Ele nunca chega. Tudo nos havia sido entregue,
tudo para abrir e descobrir, desta vez pela primeira vez.
terça-feira, 24 de junho de 2008
sábado, 14 de junho de 2008
À procura do último beijo
terça-feira, 10 de junho de 2008
Frágil

domingo, 8 de junho de 2008
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Alquimia

Recomeçar
tão silenciosos, verdadeiros arquitectos de medo.
Nem cheiros nem memórias fazem de intervalo,
a não ser olhar em frente e tentar ver o inexistente.
Ou então fechar os olhos sem cair e não ir buscar,
não o que sinto, mas o que sentes.
Recusar a familiar espera e recomeçar
a caminhar.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Afinal
Afinal, o amor aprisiona-nos ou liberta-nos?
Talvez a resposta esteja naquilo
que já existia no nosso coração.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Degrau a degrau
Nada mais, nada menos. Sentir-me mestre de meu coração,
ser tolerante com o coração dos outros. Não é fácil. É difícil.
É uma escadaria que se vai subindo. Degrau a degrau.
Temos de ser responsáveis pela fragilidade do outro,
protegê-la como se fina porcelana fosse.
Temos de estar preparados para crescer.
Não basta eu reconhecer a beleza do teu coração.
Preciso sentir que reconheces beleza no meu.
Mas referi-lo é já perder um pouco.
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Innocent bystander
What we see, should it always be beautiful?
Do we see it? Or do we feel it?
Beauty is in the eye of the beholder, they say.
Me, I'm only an innocent bystander,
standing on the railway station,
waiting for a train, but the train never comes,
running down the tracks, but the tracks never end.
Yet I find beauty in the mosts surprising things,
but not when I feel alone,
not when I feel alone.
domingo, 4 de maio de 2008
Pausa
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-Carlos T
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Nova ordem
esguia e longa na qual nos sabiamos destinados.
Destino serpenteado nas entranhas do desejo.
O teu presente cintilou dentro de mim.
terça-feira, 29 de abril de 2008
sexta-feira, 25 de abril de 2008
segunda-feira, 21 de abril de 2008
quarta-feira, 16 de abril de 2008
A passagem do Tempo
Que crescemos? Que somos sempre metade dos cruzamentos?
Que a felicidade existe e se manifesta nas coisas mais simples,
quando dela nos esquecemos?
A passagem do tempo ensina-nos que ele passa.
Que o mistério não está no tempo em si,
mas no instante que de repente se eterniza.
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Manhã obscura
sábado, 5 de abril de 2008
segunda-feira, 31 de março de 2008
Regresso
Soube-me bem saber-te perto.
A viagem respirou fundo e depois bateu as asas
sem se importar que a noite havia chegado.
Era tempo de sonhar. Era tempo de reencontrar.
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